Bullying
O bullying ainda é um termo novo no vocabulário das pessoas no Brasil, porém sua prática existe desde muito tempo. Quem nunca se pegou rindo do jeito estranho que alguém no colégio se veste, ou fala, ou anda?
De origem inglesa e sem tradução em português, bullying é o ato de agredir física e/ou verbalmente, de forma intencional e repetida, uma pessoa que possui características de submissão aos agressores.
O ambiente mais vulnerável a esse tipo de violência é a escola, porém existem também as agressões feitas através da Internet, com a utilização de ferramentas tecnológicas. Esse é o ciberbullying, tido pelos especialistas como a prática mais grave de bullying.
As formas mais comuns de bullying são:
- Verbal (insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, "zoar");
- Física e material (bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da vítima);
- Psicológica e moral (humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar, difamar);
- Sexual (abusar, violentar, assediar, insinuar);
- Virtual ou Ciberbullying (bullying realizado por meio de ferramentas tecnológicas: celulares, filmadoras, internet, etc).
Vítimas de Bullying no Brasil em 2009
Sul - 8,4%
Sudeste - 15,5%
Nordeste - 5,4%
Centro-oete - 11,7%
Norte - 6,2%
Fonte: Ong Plan Brasil/Pesquisa 2009
Segundo pesquisa, a região nordeste obteve o menor índice de casos de vítimas de bullying. Já na região sudeste, a incidência de vítimas foi quase três vezes maior do que no nordeste.
Meu filho sofreu bullying, como proceder?
Uma boa educação familiar é o principal meio de se conseguir um diálogo entre pais e filhos. Mas, existem problemas enfrentados pelos filhos que devem ser identificados pelos pais através de características peculiares das atitudes deles.
Em casa, os pais devem prestar atenção nos perigos que antecedem o horário do colégio e assim que os filhos voltam. Enjôos, vômitos, dores de cabeça e estômago, irritação, mudança repentina de humor e choros, podem ser indicativos de que o filho está com algum problema na escola. A partir daí, o diálogo é a saída.
Quando identificada a prática do bullying, os pais devem entrar em contato com a direção do colégio e tentar solucionar o problema, mas sem expor a vítima e nem colocá-la frente a frente com o agressor. Outra opção é fazer uma denúncia no Conselho Tutelar mais próximo.
O bullying também pode ser denunciado através do Disque 100, que foi incluído depois de uma reinvindicação do Ministério Público Federal da Paraíba à Presidência da República, Ministério da Justiça e Secretaria Especial de Direitos Humanos.
Pesquisa da ONG Plan Brasil nas cinco regiões do país
Sul - 8,4%
Sudeste - 15,5%
Nordeste - 5,4%
Centro-oete - 11,7%
Norte - 6,2%
Fonte: Ong Plan Brasil/Pesquisa 2009
Segundo pesquisa, a região nordeste obteve o menor índice de casos de vítimas de bullying. Já na região sudeste, a incidência de vítimas foi quase três vezes maior do que no nordeste.
Meu filho sofreu bullying, como proceder?
Uma boa educação familiar é o principal meio de se conseguir um diálogo entre pais e filhos. Mas, existem problemas enfrentados pelos filhos que devem ser identificados pelos pais através de características peculiares das atitudes deles.
Em casa, os pais devem prestar atenção nos perigos que antecedem o horário do colégio e assim que os filhos voltam. Enjôos, vômitos, dores de cabeça e estômago, irritação, mudança repentina de humor e choros, podem ser indicativos de que o filho está com algum problema na escola. A partir daí, o diálogo é a saída.
Quando identificada a prática do bullying, os pais devem entrar em contato com a direção do colégio e tentar solucionar o problema, mas sem expor a vítima e nem colocá-la frente a frente com o agressor. Outra opção é fazer uma denúncia no Conselho Tutelar mais próximo.
O bullying também pode ser denunciado através do Disque 100, que foi incluído depois de uma reinvindicação do Ministério Público Federal da Paraíba à Presidência da República, Ministério da Justiça e Secretaria Especial de Direitos Humanos.
Professor? Presente!
Hoje em dia a figura do professor deixou de ser aquela que quer impor respeito através da fala ríspida e da atitude austera. Alunos e educadores devem ser parceiros, pois na sala de aula, ambos são elementos de comunicação e reciprocidade.
É dever do professor observar o comportamento da turma, chamar a atenção, mas sem ser de forma vexatória e conversar com o aluno. Assim como na lista de chamada, na qual o professor marca o estudante que está em sala de aula ou o que falta, ele também deve estar presente na vida acadêmica dos alunos.
A construção desse relacionamento é essencial para que mudanças de comportamento sejam identificadas e que a solução seja tomada. Para a vítima de bullying, o professor estar na linha de frente contra esta guerra é fundamental para que uma transformação aconteça na escola.
O educador deve conversar com a vítima e questionar o que está acontecendo e informá-lo que acionará a direção da instituição e os pais para buscar uma solução para este problema. Ele também pode denunciar, através de disque 100 ou Conselho Tutelar, caso não seja tomada nenhuma atitude para acabar com a violência.
É dever do professor observar o comportamento da turma, chamar a atenção, mas sem ser de forma vexatória e conversar com o aluno. Assim como na lista de chamada, na qual o professor marca o estudante que está em sala de aula ou o que falta, ele também deve estar presente na vida acadêmica dos alunos.
A construção desse relacionamento é essencial para que mudanças de comportamento sejam identificadas e que a solução seja tomada. Para a vítima de bullying, o professor estar na linha de frente contra esta guerra é fundamental para que uma transformação aconteça na escola.
O educador deve conversar com a vítima e questionar o que está acontecendo e informá-lo que acionará a direção da instituição e os pais para buscar uma solução para este problema. Ele também pode denunciar, através de disque 100 ou Conselho Tutelar, caso não seja tomada nenhuma atitude para acabar com a violência.